quarta-feira, 22 de julho de 2009

(21/07/09)

Esta noite foi só chuva.
A luz dos astros não podiam iluminá-la,
As nuvens negras tomavam o céu.

Apenas o doce fruto de seu ventre a acolhia
E com um abraço terno a acalmava.
A penumbra daquele ambiente
Escondia a tristesa estampada em seu rosto.

As horas se passavam,
Mas era como se o tempo estivesse parado.
A noite parecia que não iria acabar.

Até o frio parecia estar mais intenso
Como se o calor de seu corpo já não fosse mais suficiente
Para lhe manter a vida.

E nos braços de seu protetor ela adormeceu.
Por algum tempo ela descançava,
Mas sua mente era como um filme
Da película que não parava de rodar.

Ao amanhecer o dia
Os primeiros raios de sol a fizeram despertar.
Era hora de lavar seu rosto,
De seguir seu caminho.

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